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Ferramenta

Capacidades de aprendizagem

Quanto mais um sistema cooperativo como um governo local possuir estruturas, processos, regras e rituais fixos, mais poderá agir de forma direcionada e eficiente. Quanto maior o nível em que os sistemas cooperativos puderem usar mecanismos de variação, seleção e estabilização, mais sustentabilidade atingem seus objetivos e resultados estratégicos.

Esta ferramenta deve ser usada em situações em que você precise fortalecer a sustentabilidade, ou seja, a adaptabilidade, de um sistema cooperativo.

Objetivo

Revisar a capacidade de aprendizagem de um sistema cooperativo e compreender que recursos o sistema possui para assimilar proativamente as entradas e continuar o desenvolvimento.

Tarefas

Passo 1: Definir claramente os limites do sistema 

Começar identificando os limites do sistema cooperativo como objeto de observação e avaliação. Os limites demasiado amplos podem resultar rapidamente em juízos negativos imprecisos. Se forem demasiado estreitos, algumas dimensões de observação podem talvez surgir mais positivas do que é o caso de fato.

Step 2: Classificar a capacidade de aprendizagem com base nas questões.ns  

Esto questionário propõe sete fatores-chave para classificação da capacidade de aprendizagem de um sistema cooperativo. Quanto mais positiva a classificação, maior a capacidade de aprendizagem.

Passo 3: Definir atividades para fortalecimento da capacidade de aprendizagem

Introduz forças e debilidades do sistema cooperativo com relação à capacidade de aprendizagem em forma. Isso permite a você identificar abordagens e atividades adequadas para promoção da capacidade de aprendizagem.

Nota

Você ou os participantes de seu workshop vão necessitar de um conhecimento sólido do sistema cooperativo e dos respetivos intervenientes.

Calendário

1 a 2 horas

Resultado

Análise das forças e debilidades das capacidades de aprendizagem e identificação de possíveis atividades para seu fortalecimento

Referências

GIZ (2015): Cooperation Management for Practitioners. Managing Social Change with Capacity WORKS P. 229-231.